4 Clube dos Galitos - Tottenham 1 (Liga Euro)
20 de Maio de 2017
Volvidos 12 anos, eis que o Galitos marcou presença numa final europeia, a segunda da história, deixando um rasto de sucesso no seu percurso 100% eficaz.
Depois de uma época inteira, numa fase de grupos onde foi líder, destruindo depois barreiras como o Lazio, Borussia e a mais temida, a Juventus, eis que uma final com o poderoso Tottenham, treinado por Mário Candeias, se faria prever histórica.
O jogo foi marcado pela entrada forte dos ingleses, mas com o Galitos a perceber o rumo que tinha de dar ao jogo. Sempre a guardar bola e a fazê-la circular sem se expor demasiado. Com mais volume ofensivo, os ingleses iam deixando espaços para os famosos contra-ataques aveirenses, que se iam tornando na maior arma do Galitos.
Foi precisamente no resultado de um contra-ataque falhado que um pontapé de baliza mal executado por Lloris deixou tudo e todos surpreendidos, quando ofereceu a bola ao capitão Danny que, "sem dó nem piedade", inaugurou a contagem aos 10 minutos, causando uma tremenda euforia nas bancadas que se fizeram preencher por apoiantes nacionais.
O Tottenham procurou reagir e foi, a partir desse momento, dono e senhor do jogo com o Galitos em dificuldades para segurar a bola e retirar iniciativa ao adversário.
Assistiram-se a momentos impróprios para cardíacos, com bolas a passarem rente aos postes e com Ochoa a ter uma noite memorável de boas intervenções.
Com muito sacrifício o resultado seguiu com 1-0 para o intervalo.
A segunda parte não se alterou muito e o tímido Galitos foi-se encostando cada vez mais à sua zona defensiva, deixando o Tottenham dominar.
Haveria de ser igualmente num erro muito similar ao do primeiro golo que Eric Lamela iria conseguir empatar o jogo, aos 54 minutos, fazendo desesperar os muitos adeptos que viam as esperanças abaladas.
Mas quem acredita na sua equipa nunca desanima e os próprios jogadores foram a prova disso.
Mantendo-se fieis ao seu estilo de jogo, com Paulo Sousa a comandar a batuta, os homens de Aveiro compreenderam a maior capacidade ofensiva do Tottenham e deixaram-nos continuar a construir jogo, mas privilegiando cada vez mais os contra-ataques.
Sempre que possível, os laterais pareciam setas apontadas ao ataque, procurando servir Danny ou Embolo em zona de finalização.
Foi precisamente num lance desse género que Guerreiro serviu Danny e este assistiu Quintero que, à entrada da grande área, bombardeou Lloris e fez o 2-1, 5 minutos depois do golo sofrido, devolvendo a esperança às hostes nacionais.
Mais confiantes, os aveirenses continuaram o seu jogo e em dois contra-ataques fulcrais, aproveitando os espaços defensivos concedidos pelo adversário que estava mais exposto (fruto da necessidade de marcar), o Galitos "matou" o jogo e sentenciou a final.
Primeiro foi Embolo, aos 73 minutos, e depois Danny, aos 79, que desmarcados para o golo não o desperdiçaram.
Apesar da carga insistente até final, a vantagem de três golos era confortável e foi deixando o Tottenham a jogar de forma emotiva e pouco assertiva o que permitiu um final de jogo já em festa,
O apito do árbitro foi o sentenciar de uma longa caminhada até Estocolmo, no Friends Arena, que seria o palco de uma final história para o Galitos que agora inscreve o seu nome junto do Chelsea, ambas as formações na liderança das estatísticas da prova com dois troféus conquistados.
Equipa Utilizada:
-Ochoa
-Mário Rui (W. Silva)
-Schar
-Vidic
-Carriço
-Raphael Guerreiro
-Raul Meireles
-Boateng (Bruno Fernandes)
-Quintero (Rafa Silva)
-Danny
-Embolo
CAMPEÃO EUROPEU
Volvidos 12 anos, eis que o Galitos marcou presença numa final europeia, a segunda da história, deixando um rasto de sucesso no seu percurso 100% eficaz.
Depois de uma época inteira, numa fase de grupos onde foi líder, destruindo depois barreiras como o Lazio, Borussia e a mais temida, a Juventus, eis que uma final com o poderoso Tottenham, treinado por Mário Candeias, se faria prever histórica.
O jogo foi marcado pela entrada forte dos ingleses, mas com o Galitos a perceber o rumo que tinha de dar ao jogo. Sempre a guardar bola e a fazê-la circular sem se expor demasiado. Com mais volume ofensivo, os ingleses iam deixando espaços para os famosos contra-ataques aveirenses, que se iam tornando na maior arma do Galitos.
Foi precisamente no resultado de um contra-ataque falhado que um pontapé de baliza mal executado por Lloris deixou tudo e todos surpreendidos, quando ofereceu a bola ao capitão Danny que, "sem dó nem piedade", inaugurou a contagem aos 10 minutos, causando uma tremenda euforia nas bancadas que se fizeram preencher por apoiantes nacionais.
O Tottenham procurou reagir e foi, a partir desse momento, dono e senhor do jogo com o Galitos em dificuldades para segurar a bola e retirar iniciativa ao adversário.
Assistiram-se a momentos impróprios para cardíacos, com bolas a passarem rente aos postes e com Ochoa a ter uma noite memorável de boas intervenções.
Com muito sacrifício o resultado seguiu com 1-0 para o intervalo.
A segunda parte não se alterou muito e o tímido Galitos foi-se encostando cada vez mais à sua zona defensiva, deixando o Tottenham dominar.
Haveria de ser igualmente num erro muito similar ao do primeiro golo que Eric Lamela iria conseguir empatar o jogo, aos 54 minutos, fazendo desesperar os muitos adeptos que viam as esperanças abaladas.
Mas quem acredita na sua equipa nunca desanima e os próprios jogadores foram a prova disso.
Mantendo-se fieis ao seu estilo de jogo, com Paulo Sousa a comandar a batuta, os homens de Aveiro compreenderam a maior capacidade ofensiva do Tottenham e deixaram-nos continuar a construir jogo, mas privilegiando cada vez mais os contra-ataques.
Sempre que possível, os laterais pareciam setas apontadas ao ataque, procurando servir Danny ou Embolo em zona de finalização.
Foi precisamente num lance desse género que Guerreiro serviu Danny e este assistiu Quintero que, à entrada da grande área, bombardeou Lloris e fez o 2-1, 5 minutos depois do golo sofrido, devolvendo a esperança às hostes nacionais.
Mais confiantes, os aveirenses continuaram o seu jogo e em dois contra-ataques fulcrais, aproveitando os espaços defensivos concedidos pelo adversário que estava mais exposto (fruto da necessidade de marcar), o Galitos "matou" o jogo e sentenciou a final.
Primeiro foi Embolo, aos 73 minutos, e depois Danny, aos 79, que desmarcados para o golo não o desperdiçaram.
Apesar da carga insistente até final, a vantagem de três golos era confortável e foi deixando o Tottenham a jogar de forma emotiva e pouco assertiva o que permitiu um final de jogo já em festa,
O apito do árbitro foi o sentenciar de uma longa caminhada até Estocolmo, no Friends Arena, que seria o palco de uma final história para o Galitos que agora inscreve o seu nome junto do Chelsea, ambas as formações na liderança das estatísticas da prova com dois troféus conquistados.
Treino de adaptação ao relvado do Freinds Arena
Equipa Utilizada:
-Ochoa
-Mário Rui (W. Silva)
-Schar
-Vidic
-Carriço
-Raphael Guerreiro
-Raul Meireles
-Boateng (Bruno Fernandes)
-Quintero (Rafa Silva)
-Danny
-Embolo
O capitão, Danny, à saída do Estádio após a conquista
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