3 Clube dos Galitos - FC Porto 5 (TaçaPortugal)
14 de maio de 2017
De novo pintado de Prata
De regresso ao Jamor, um ano depois, assistiu-se à reedição da final da Taça de Portugal do ano anterior, onde o FC Porto levou a melhor.
O Estádio encheu-se para, uma vez mais, assistir-se a um duelo entre duas das melhores formações a nível nacional e que, entre si, iriam disputar o troféu de Portugal.
Jogo frenético, com duas formações bastante ofensivas, com o FC Porto a apresentar-se sempre mais subido e pressionante, evitando um Galitos exímio no contra-ataque.
As formações iam-se encaixando com os lances de perigo a serem escassos, o que evidenciava a forte preparação dos técnicos para este frente-a-frente.
Foi já próximo da meia hora que se assistiu a um dos lances mais perigosos, pertencente a Danny, que conseguiu arranjar espaço na defensiva contrária e deixou o esférico a Quintero que lhe viu ser retirado "o pão da boca" com a grande defesa de Casillas.
Desse lance a bola foi aliviada para o meio-campo contrário e, aproveitando o balanceamento ofensivo do Galitos, o FC Porto em poucos toques fez o esférico chegar a André Silva que, livre de marcação, fez o mais fácil. Golo inaugural, aos 34 minutos.
A reação do Galitos era necessária e não se fez esperar, contudo o Fc Proto aparecia sempre com perigo, algo que foi obrigando a um conjunto de faltas estratégicas e a uma sucessão de amarelos.
Yedlin foi o mais ativo, sempre com Martins Indi a cair-lhe um cima com muita intensidade. Essa atitude custou-lhe o segundo amarelo, aos 39 minutos, e obrigou a equipa a jogar com 10.
Paulo Sousa adaptou Mário Rui na direita e lançou Clasie para o flanco esquerdo, por forma a evitar mexidas adicionais no onze.
Apesar disso, os momentos finais da primeira parte pautaram-se por um Porto mais confortável, com maior domínio, e sempre muito perigoso, tendo inclusive chegado ao segundo golo, a dois minutos do intervalo, por André Silva.
O intervalo fez bem ao Galitos, que corrigiu posições.
Com um maio campo mais subido e pressionante, o Galitos foi ganhando vários lances divididos e iniciando contra-ataques perigosos que foram assustando o FC Porto.
Com mais elementos em campo, os Dragões foram construindo o seu jogo e, apesar de mais dificuldades, conseguiram criar vários lances de golo claro, embora sem sucesso.
Numa das recuperações a meio-campo do Galitos, feita por Quintero, o colombiano lançou Danny que fez um excelente jogada individual, tendo sido travado em falta, apesar de o árbitro ter entendido que o lance foi limpo. Ainda assim, Embolo não desistiu e foi atrás da bola tendo-a roubado a Marcano e feito o 2-1, surpreendendo tudo e todos ao minuto 51.
O jogo parecia aberto, mas os lances seguintes seriam cruciais.
Entrada perigosa sobre Raul Meireles, que levava perigo às redes do Porto, deixaram o internacional português queixoso, tendo necessitado de intervenção médica.
O livre não deu em nada, mas o FC Porto a jogar contra 9 superiorizou-se no contra-ataque e deixou sem chances o Galitos de evitar o 3-1, aos 54 minutos.
Pouco depois, aos 57, ainda sem Meireles em campo e com o flanco direito fragilizado, mais uma investida de Indi e uma assistência para o terceiro de André Silva.
O FC Porto havia "matado" o jogo.
Raul Meireles voltou e com meia hora para jogar restava ao Galitos fazer o melhor resultado possível.
A estratégia de pressão a meio-campo foi resultando e o Galitos foi recuperando o esférico várias vezes, tendo feito vários contra-golpes perigosos.
Ainda assim o Fc Porto estava atento e uma vez mais pela direita, Indi entrou para assistir Corana que, de cabeça, fez o 5º.
Faltavam 15 minutos para o término da partida e a Taça estava entregue à formação do Porto, mas o Galitos não baixou os braços.
Entraram Ayew e Wellington Silva em campo e mexeram com o jogo.
Mais pressão, mais ataques e o Porto foi sendo surpreendido, numa altura em que as forças já faltavam aos dragões.
Raul Meireles ainda fez o seu golo, aos 82, e André Ayew também teve o seu momento aos 88.
Já perto do minuto 90 foi uma vez mais André Ayew a ter o golo nos pés, mas a vê-lo negado por uma espantosa intervenção de Iker Casillas.
No final um claro 3-5 que atribuiu o trono ao FC Porto que revalida o título.
Equipa Utilizada:
-Cássio
-Yedlin (expulso)
-Schar
-Vidic
-Carriço
-Mário Rui
-Clasie (W. Silva)
-Raul Meireles
-Quintero
-Danny (A. Ayew)
-Embolo (Carlos Vela)
De novo pintado de Prata
De regresso ao Jamor, um ano depois, assistiu-se à reedição da final da Taça de Portugal do ano anterior, onde o FC Porto levou a melhor.
O Estádio encheu-se para, uma vez mais, assistir-se a um duelo entre duas das melhores formações a nível nacional e que, entre si, iriam disputar o troféu de Portugal.
Jogo frenético, com duas formações bastante ofensivas, com o FC Porto a apresentar-se sempre mais subido e pressionante, evitando um Galitos exímio no contra-ataque.
As formações iam-se encaixando com os lances de perigo a serem escassos, o que evidenciava a forte preparação dos técnicos para este frente-a-frente.
Foi já próximo da meia hora que se assistiu a um dos lances mais perigosos, pertencente a Danny, que conseguiu arranjar espaço na defensiva contrária e deixou o esférico a Quintero que lhe viu ser retirado "o pão da boca" com a grande defesa de Casillas.
Desse lance a bola foi aliviada para o meio-campo contrário e, aproveitando o balanceamento ofensivo do Galitos, o FC Porto em poucos toques fez o esférico chegar a André Silva que, livre de marcação, fez o mais fácil. Golo inaugural, aos 34 minutos.
A reação do Galitos era necessária e não se fez esperar, contudo o Fc Proto aparecia sempre com perigo, algo que foi obrigando a um conjunto de faltas estratégicas e a uma sucessão de amarelos.
Yedlin foi o mais ativo, sempre com Martins Indi a cair-lhe um cima com muita intensidade. Essa atitude custou-lhe o segundo amarelo, aos 39 minutos, e obrigou a equipa a jogar com 10.
Paulo Sousa adaptou Mário Rui na direita e lançou Clasie para o flanco esquerdo, por forma a evitar mexidas adicionais no onze.
Apesar disso, os momentos finais da primeira parte pautaram-se por um Porto mais confortável, com maior domínio, e sempre muito perigoso, tendo inclusive chegado ao segundo golo, a dois minutos do intervalo, por André Silva.
O intervalo fez bem ao Galitos, que corrigiu posições.
Com um maio campo mais subido e pressionante, o Galitos foi ganhando vários lances divididos e iniciando contra-ataques perigosos que foram assustando o FC Porto.
Com mais elementos em campo, os Dragões foram construindo o seu jogo e, apesar de mais dificuldades, conseguiram criar vários lances de golo claro, embora sem sucesso.
Numa das recuperações a meio-campo do Galitos, feita por Quintero, o colombiano lançou Danny que fez um excelente jogada individual, tendo sido travado em falta, apesar de o árbitro ter entendido que o lance foi limpo. Ainda assim, Embolo não desistiu e foi atrás da bola tendo-a roubado a Marcano e feito o 2-1, surpreendendo tudo e todos ao minuto 51.
O jogo parecia aberto, mas os lances seguintes seriam cruciais.
Entrada perigosa sobre Raul Meireles, que levava perigo às redes do Porto, deixaram o internacional português queixoso, tendo necessitado de intervenção médica.
O livre não deu em nada, mas o FC Porto a jogar contra 9 superiorizou-se no contra-ataque e deixou sem chances o Galitos de evitar o 3-1, aos 54 minutos.
Pouco depois, aos 57, ainda sem Meireles em campo e com o flanco direito fragilizado, mais uma investida de Indi e uma assistência para o terceiro de André Silva.
O FC Porto havia "matado" o jogo.
Raul Meireles voltou e com meia hora para jogar restava ao Galitos fazer o melhor resultado possível.
A estratégia de pressão a meio-campo foi resultando e o Galitos foi recuperando o esférico várias vezes, tendo feito vários contra-golpes perigosos.
Ainda assim o Fc Porto estava atento e uma vez mais pela direita, Indi entrou para assistir Corana que, de cabeça, fez o 5º.
Faltavam 15 minutos para o término da partida e a Taça estava entregue à formação do Porto, mas o Galitos não baixou os braços.
Entraram Ayew e Wellington Silva em campo e mexeram com o jogo.
Mais pressão, mais ataques e o Porto foi sendo surpreendido, numa altura em que as forças já faltavam aos dragões.
Raul Meireles ainda fez o seu golo, aos 82, e André Ayew também teve o seu momento aos 88.
Já perto do minuto 90 foi uma vez mais André Ayew a ter o golo nos pés, mas a vê-lo negado por uma espantosa intervenção de Iker Casillas.
No final um claro 3-5 que atribuiu o trono ao FC Porto que revalida o título.
Equipa Utilizada:
-Cássio
-Yedlin (expulso)
-Schar
-Vidic
-Carriço
-Mário Rui
-Clasie (W. Silva)
-Raul Meireles
-Quintero
-Danny (A. Ayew)
-Embolo (Carlos Vela)
Estádio do Jamor repleto para a Final
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